Daqui apanhamos o metro até aos Champs-Élysées de onde seguimos para a avenida Montaigne... e que rico passeio!! As mais vistas montras das mais conceituadas marcas numa sucessão de fazer doer os bolsos. Aqui a ostentação inibe sequer de empurrar as brilhantes portas para entrar num mundo supostamente de acesso livre, que a timidez social se encarrega de restringir.
Deslumbrados mas com os bolsos intactos, continuamos a caminhada em direcção ao palácio das descobertas. A exibição presente não nos cativou e seguimos para o Grand Palais onde decorria a fiac 2008. Gastamos uns bons pares de horas a ver tanto o palácio como as obras expostas. Ao sairmos demos de caras com o Petit Palais onde Hakira Kurosawa era o centro das atenções num outro certame de belas artes.
Deslumbrados mas com os bolsos intactos, continuamos a caminhada em direcção ao palácio das descobertas. A exibição presente não nos cativou e seguimos para o Grand Palais onde decorria a fiac 2008. Gastamos uns bons pares de horas a ver tanto o palácio como as obras expostas. Ao sairmos demos de caras com o Petit Palais onde Hakira Kurosawa era o centro das atenções num outro certame de belas artes.
Chegou a noite e com ela mais 6 companheiros de viagem. Depois das devidas apresentações e da fome saciada, novo objectivo: Moulin Rouge situado numa avenida cuja temática me fez lembrar o red light district de Amterdam.
Mais um dia terminado, dirigimo-nos à hostel onde no nosso quarto já se dormia a sono solto, ou seja, aparentemente tudo se encontrava como tinhamos deixado de manhã.
Mais um dia terminado, dirigimo-nos à hostel onde no nosso quarto já se dormia a sono solto, ou seja, aparentemente tudo se encontrava como tinhamos deixado de manhã.
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