sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Paris - Dia 4

Sábado. O pessoal ficou a dormir até mais tarde (uns 5 minutos). Na camarata os estrangeiros continuam a dormir, não fossem os sonos mais revoltos, era caso para perguntar se estariam vivos!
Após o calmo pequeno almoço, reunião para decidir a jornada. Principal ponto do dia: a Torre Eifel tem de ser visitada ao lusco-fusco.
Após algumas deliberações o grupo seguiu para La Défense para a dar a conhecer aos novos parceiros turísticos.
E neste belo cenário, mais um momento único gravado não só no memory stick, mas também na retina. "Bola para a frente", que é o mesmo que dizer: "entra no metro!" em direcção ao Centro Pompidou onde o grupo se separa por breves instantes (foi o que pareceu dada a quantidade e beleza das obras expostas).
Engraçado ver por todo o centro, jovens estudantes de arte, a fazerem o seus esboços e interpretações das obras expostas. Os seis pisos revelaram-se demais para os nossos pés, pelo que optamos por uma visita parcial aos dois pisos superiores, com uma rápida passagem pela exposição interactiva, que decorria no piso térreo, onde tivemos oportunidade de experimentar tocar um theremin.
Seguimos ao encontro do grupo em Notre Dame onde tivemos oportunidade de entrar, após alguma espera devido a ser fim de semana e à cidade se encontrar recheada de turistas.
Nova separação do grupo, devido à agenda alimentar. E novo reencontro desta vez no Jardin du Luxemburg. Sempre em movimento (ai os meus pés! ninguém tem pena de mim?...) fomos em direcção à "joia" do dia, a Torre Eifel. A caminho paramos para ver os horários dos esgotos de Paris, era uma boa opção para fazer tempo até à hora do lusco-fusco, mas estava fechado. Chegados ao "graal" de uma viagem a Paris, fizemos uma pausa para retemperarmos forças para o podermos "atacar" com a dignidade que ele merece!
Contrariando o que é hábito nas nossas vidas, todas as expectativas foram amplamente correspondidas. A Torre não é uma fraude! É magnífica!! E num dia que se encaminhava para o razoável ou suficiente, por comparação com os anteriores, revelou-se ser a cereja no cimo do bolo.
Apesar de estendermos o lusco-fusco por quase 4 horas, ainda nos sobrou tempo para passar no Louvre, para umas fotos nocturnas.
O dia não acabou sem uma demonstração estúpida de masculinidade. Uma aposta que (estranhamente) perdi. Contudo, no fim, quem estava degustando o copo de Cabernet Sauvignon era eu! ")

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